terça-feira, 28 de junho de 2011

Ao Cair da Noite - Stephen King



Hoje escolhi como post falar sobre o mais recente livro do Stephen King, cujo lançamento no Brasil se dará no dia 1º de Julho pela editora Suma das Letras, uma espécie de editora "braço direito" da Objetiva. Segundo a Objetiva, que publica os livros do King no Brasil, o autor passará a ter os seus lançamentos efetuados por esta editora. Outros livros de King já sairam pela mesma, como por exemplo, " O Concorrente". O livro " Ao Cair da Noite" uma coletânea de contos de terror chega ao país no próximo mês, ainda sem preço definido. O livro é tradução de " Just After Sunset" e é uma boa leitura para estas férias de inverno. Veja a seguir a capa e a sinopse oficial:






Quem senão Stephen King para transformar uma espelunca de beira de estrada no cenário de um amor eterno? Ou uma mulher que acaba de perder o filho em uma corredora obsessiva que pretende chegar a algum lugar onde possa se livrar de suas frustrações? 

Em Ao Cair da Noite, de Stephen King, os mortos estão por toda parte, seja ouvindo música country em "Willa", ou ligando para casa de um celular, como no conto The New York Times a Preços Promocionais Imperdíveis. Mas nas histórias do mestre do terror os vivos também não estão em melhores condições. E podem descobrir algo terrível a qualquer momento. 

O horror precisa de vítimas, e ninguém melhor que Stephen King para apresentá-las nestes contos surpreendentes.

Um pouco dos contos: Em A Bicicleta Ergométrica, uma rotina de exercícios, a princípio para reduzir o colesterol ruim, pode levar um homem a uma viagem inspiradora - e no fim das contas aterrorizante. Para King, a fronteira que separa os vivos dos mortos é muitas vezes enganosa, e os fios que mantêm os indivíduos presos à realidade podem se romper a qualquer momento. Em As coisas que eles deixaram para trás, os pertences de mortos do 11 de Setembro - uns óculos escuros em forma de coração, um taco de baseball, um "cogumelo de cerâmica (vermelho com bolinhas brancas) que vinha com uma Alice sentada em cima" - começam a perseguir um sobrevivente atormentado pela culpa. No conto N., o transtorno obsessivo-compulsivo de um indivíduo em contar um círculo de pedras - são sete ou oito? - é a única coisa que mantém a humanidade protegida do desconhecido. Em Mudo, um ressentido vendedor de livros ambulante dá carona para um mudo, sem saber que o homem silencioso no banco do carona escuta bem até demais. 

Ao Cair da Noite - quer se chame esse momento de crepúsculo, quer de pôr do sol - é o momento em que nada é o que parece. A hora perfeita para Stephen King.

OBS: O Conto "   Willa "  assim como diversos outros contos e livros do escritor já está com um projeto em se transformar em um filme. Willa conta a história de um grupo de passageiros de trem que espera por um trem para substituir o que eles estavam, que quebrou. David Sanderson percebe que sua esposa, Willa, sumiu e segue para uma cidade próxima em busca dela. Após encontrá-la em um bar ele percebe que a situação em que se encontra não é normal.
O fime será dirigido por Christopher Birk, e já tem alguns atores confirmados, porém ainda não foi repassada nenhuma data ou informação. Agora é só esperar, e, enquanto não sai, ler o conto que é de arrepiar.

 

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Noctura - Surrender The Sun


No dia 21 de junho de 2011, a banda americana de Indianapólis, Noctura, lançou o seu primero álbum intitulado " Surrender the Sun". A banda que possui influencias de Evanescence, Within Tempation e Lacuna Coil, afirma que estava ansiosa com o lançamento do álbum. O CD pode ser comprado via internet, e está custando em média R$35,00. Para comprar basta clicar no link = CD
Eles já fizeram cover de Evanescence, como as canções All that I'm living for e The last Song I'm Wasting On You.
O Noctura é formado por  Mandy Suiter e banda. Eles  seguem fazendo músicas com uma qualidade diferenciada. Os integrantes se conheceram em 2007, e desde então,   tem gravado musica e produzindo várias faixas demo por conta própria e, recentemente, recorreu à ajuda do conceituado produtor Dan Certa (We Are The Fallen, Hana Pestle, Kelly Clarkson).
O que chama atenção na banda é a influencia do Evanescence em suas letras e composições e também o timbre da voz de Mandy, que é muito parecido com o de Amy Lee.


Surrender The Sun


01.Fade
02.Everything
03.Die Another Day
04.Undone
05.Gone Away
06.Don't Save Me
07.One More Day
08.Bleeding for Truth
09.Forever Lullaby
10.Venom
Conheça as  músicas do Noctura:


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Satellite

Fonte: Site Oficial

Hoje quero indicar uma banda que tem sido meu vício nos últimos dias. Ela se chama Satellite e foi indicada pela vocalista do Evanescence, Amy Lee, mas devo agradecer ao meu amigo Ruan que realmente me influenciou a baixar o ótimo CD desta banda, que não para de tocar no meu celular.

Vou falar um pouco deles, antes de postar o material dos caras. Leiam e escutem, vale a pena.

Com origem em  Los Angeles, os 4 integrantes da banda - vocalista e baixista Steven McMorran, os guitarristas Mitch Allan e Josh Dunahoo, e o baterista/multi instrumentista Justin Glasco - estão iniciando uma nova banda. Tocando juntos no ano passado, SATELLITE começou quando Mitch convidou seu amigo Steven para uma mostra de compositores que ele estava organizando. Steven disse, "Quando eu terminei, você podia ouvir um alfinete cair. Eu não sabia o que aquilo significava, mas me senti bem sobre aquilo." Mitch sugeriu que eles trabalhassem juntos, eles puxaram Josh, um guitarrista de sessões em demanda que tinha assinado coma Columbia Records, e então contrataram Justin para a bateria, o recrutando como um membro interino logo após.

Banda - Fotos do Site Oficial

É interessante que mesmo com o sucesso individual, o SATELLITE é o lugar que eles escolheram para fazer o seu lar. Steven e Mitch se conhecem socialmente a anos. Cada um fez muito bem em seu próprio ramo; Steven assinou com a Epic no começo de sua carreira, e então encontrou seu nicho escrevendo músicas para vários artistas incluindo Street Drum Corps, Melee, David Archuleta, Crosby Loggins e a superstar internacional Celine Dion. Enquanto Mitch, desde que começou a escrever e produzir, foi indicado ao grammy, ganhou um prêmio ASCAP "pop" pela música do Bowling For Soup "1985", escreveu 4 singles do TOP 5, e foi também vocalista da banda vencedora de platina SR-71. E embora ele tenha escrito e produzido músicas para um vários artistas da indústria musical como Pink, Faith Hill, The Jonas Brothers, Daughtry, Joe Cocker, Simple Plan e mais, ele foi enfático: "Eu vendi cerca de 15 milhões de discos, e trabalhei com alguns dos maiores artistas e quase todos os gêneros da música, mas o SATELLITE é o que eu tenho mais orgulho"
O resultado é o EP RING THE BELLS produzido independetemente, com seu single marcante "Say The Words". "Os hinos do show-tapa-buraco constroem um crescente ritmo de energia que tem a multidão em seus pés a cada show e é a referência para todo o EP. "Em vez de depender do volume para a liberação emocional, a banda explora textura e melodias complexas, fazendo brotar canções que espressam uma grande variedade de emoções, mantendo a sua própria clareza imaculada."

FONTE: 1ª Comunidade Satellite no Orkut Satellite Comunity





Ring the Bells - EP da banda


Link para download do EP Satellite's EP

domingo, 5 de junho de 2011

Espinhos



Sangue na porta
A dor me confunde
Uma flor ferida e morta
Nosso sonho se funde

Uma flor de espinhos cortou meu coração
O sangue derramado assombrou minha mente
As dores do passado se fundiram à solidão
E o ódio internado afundou minha paíxão

Por mais que eu esteja perdido
Ainda sei que posso me encontrar
Sozinho no caminho da mentira
A ilsuão tenta  me fazer sonhar

Não olhe para dentro de mim
Só há escuridão, nada irá encontrar
Não existe sacrificio que me tire do fim
Nem caminho que me leve a sonhar
- Pare de me julgar
A solidão é minha
Deixe-me encontrar a saída
Neste labririnto que não tem emoção
Espinhos e a dor da  partida
São as palavras que encerram meu coração

Olho para o céu de estrelas
E minha alma eu posso enxergar
Em cada brilho que perde o sentido
Eu posso me encontrar



"E todos os meus medos se tornam fúria"

Nem mesmo ao longe eu posso gritar
Quando percebo estou mais que sozinho
Estou sem sentido
Para poder caminhar
E as estrelas que perdem o brilho
Me deixam sozinho
Não posso suportar
E a dor do coração ferido
Que um espinho resolver cutucar
Seria melhor eu ter partido, mas
Nem mesmo a morte, quer me levar

Sangue derramado colorem meu céu
Meu coração parado começa a suspirar
Meus olhos negros estão sem brilho
Meu corpo gelado deitado no chão
E por mais que eu saiba estar sonhando
A dor ainda é uma ilusão
De alguém que já sofreu
De alguém que já morreu...

Ilusão, a palavra de ordem dos coração doloridos.

05/06/11



Acabo de fazer esta "poesia", não sei bem como chamá-la. Queria dizer que por mais que ela expresse algo que as vezes ainda teima em me deixar triste, não é o que me guia. Hoje em dia sou mais do que as palavras que fazem parte do que escrevo, bem mais do que tudo que já vivi. Sou alguém que sabe que é feliz, mas que sempre procura mais, pois o que seria do ser humano se admitisse todos os dias ser feliz? Seria um homem sem objetivos, e que talvez pedesse a felicidade, que é finita, no próximo momento. Portanto são só algumas palavras, que podem não dizer nada, mas que também podem dizer tudo, nem que for por um infimo momento. Só pra constar que a frase em aspas vermelhas, rs, faz parte da música " Your Star" do Evanescence, que me ajudou na inspiração. Então como diria a Amy em Anywhere:

 "So by the morning's light
We'll be half way to anywhere
Where no one needs a reason"

"Então, pela luz do dia,
nós estaremos à meio caminho para qualquer lugar,
onde ninguem precisa de uma razão"
 


Até mais.