terça-feira, 12 de julho de 2011

Harry Potter - 3 dias

Neste pequeno post vou falar um pouco mais da criadora da série, a britânica, J.K.Rowling.



Joanne Kathleen Rowling conhecida como J. K. Rowling, é uma escritora britânica de ficção, autora dos sete livros da famosa e premiada série Harry Potter, e de três outros pequenos livros relacionados a Harry Potter. Muitos autores influenciaram sua obra, e fizeram nascer em Joanne a vontade latente de tornar-se escritora.
Famosa por escrever em bares, com a primogênita ao lado no carrinho, ela enfrentou uma série de dificuldades até atingir a riqueza e a fama como escritora, passando-se longos anos até que o Harry Potter e a Pedra Filosofal chegasse às prateleiras, com a ajuda de seu agente literário Christopher Little. Desde então, J. K. Rowling escreveu os outros seis livros que a tornaram rica, e capacitaram-na a contribuir com instituições que ajudam a combater doenças, injustiças e a pobreza.
Seus livros, traduzidos para sessenta e quatro línguas venderam mais de 400 milhões de cópias pelo mundo todo, e renderam à autora por volta de 576 milhões de libras, mais ou menos 1 bilhão de dólares, segundo estimativa da Forbes em fevereiro de 2004, tornando-a a primeira pessoa a tornar-se bilionária (em dólares) escrevendo livros. Já em 2006, ela foi nomeada pela mesma revista como a segunda personalidade feminina mais rica do mundo, atrás apenas da apresentadora da televisão americana Oprah Winfrey. Em 2007 ficou com a posição 891 dos bilionários do mundo na lista da Forbes e nesse mesmo ano ela ficou com o número 48 da lista da Forbes "100 Celebridades". Em 2008, apareceu na posição 1064, embora sua fortuna tenha aumentado com o lançamento de Harry Potter e as Relíquias da Morte, o último livro da série. É notório, entretanto, como J.K.Rowling afirma veementemente no documentário Um ano na vida de J.K.Rowling, dirigido pelo escritor James Runcie, que, embora possua muitos milhões, não chega a ter um bilhão de dólares. 



Contratada para dar aulas de inglês em Portugal, Joanne partiu da Inglaterra para a cidade do Porto, onde foi instalada num apartamento junto com duas outras professoras: Jill Preweet e Aine Kiely, mulheres a quem foi dedicado o terceiro livro, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Aos sábados as três iam divertir-se na discoteca Swing. Harry Potter não foi esquecido, e os rascunhos voaram junto com Joanne para o Porto.
Mas aconteceu de Joanne se deparar com um estudante português num bar, que lhe interessou, assim como ela a ele. Seu nome era Jorge Arantes. Joanne nunca falou detalhadamente sobre essa parte de sua estada no Porto, e muito do que se sabe vem do próprio Jorge.
Não demorou muito e os dois passaram a viver juntos, e Joanne ficou grávida, sofrendo um aborto espontâneo logo depois. Jorge pediu Joanne em casamento em agosto de 1992, mas o relacionamento tempestuoso, pontuado por brigas, fez com que o casamento perdesse o encanto, e Joanne ficou grávida novamente, enquanto Jorge mostrava-se cada vez mais ciumento e possessivo.
O bebê nasceu em 27 de Julho de 1993, e Joanne diz que foi a melhor coisa que já lhe aconteceu, mas o casal ainda brigava muito, e o ápice se deu quando Jorge a arrastou para fora de casa. Joanne conseguiu resgatar o bebê e não demorou a ir embora, deixando Porto para trás.
Joanne voltou ao Reino Unido. E a pobreza tomou conta dela, e junto com a falta de dinheiro veio a falta de esperança, e Joanne caiu nas garras da depressão.
Ela e a filha mudaram-se para um pequeno prédio em Leith, um bairro da capital escocesa, onde vivia com a ajuda do governo, mas sentindo-se humilhada por estar neste estado. Conseguiu, através da lei, manter Jorge longe dela e da filha. Sean Harris ainda mantinha contato com Joanne, e lhe emprestou algum dinheiro.
Chega-se agora à parte mais conhecida de sua história: Joanne Rowling passeava com a filha no carrinho, e quando a menininha dormia, ela ia até o Nicolson's, um bar que pertencia ao cunhado de Joanne, ou ao bar The Elephant House Café. Lá ela pedia um café e escrevia as histórias de Harry Potter até que a filha acordasse. A história de que não tinha aquecimento em sua casa e ia aos bares se aquecer é absurda. Não tinha computador, apenas uma velha máquina de escrever, onde datilografava as anotações.


Vamos à cena. Bom, como tenho dificuldades em encontrar as cenas, já peço desculpas novamente. A cena em questão é do Enigma do Príncipe, sexto filme/livro. A cena é a representação do velório do diretor de Hogwarts, Dumbledore, já que no filme a cena do velório foi cortada. Para mim esta cena emociona, mais ainda do que a morte do grande bruxo, o vídeo abaixo é da morte do bruxo, porém destaco a parte em que todos erguem as varinhas.



OBS: Desculpas pelo atraso, fiquei sem internet bem no momento que iria postar... =/

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